Wagner Moura e esposa brilham ao dançar frevo em Cannes

Wagner Moura Brilha na Première de "O Agente Secreto" em Cannes
O ator Wagner Moura foi um dos protagonistas da manhã deste domingo (18) ao chegar à première mundial de "O Agente Secreto", filme dirigido por Kleber Mendonça Filho, no Festival de Cannes. Vestindo um smoking clássico, Moura trouxe leveza ao evento ao dançar frevo ao lado da esposa, Sandra Delgado, com quem mantém uma vida conjugal discreta.
Celebração Brasileira no Festival
A chegada do casal marcou o início da participação do longa brasileiro na 78ª edição do festival, que é um dos mais prestigiados do mundo. Eles estavam acompanhados por representantes do Ministério da Cultura (MinC) e membros da equipe do filme, que compete pelo desejado prêmio Palma de Ouro.
A festa brasileira em Cannes continuou com uma apresentação especial no tapete vermelho. O grupo Guerreiros do Passo e a Orquestra Popular do Recife emocionaram o público ao trazer o frevo, um importante patrimônio cultural de Pernambuco, para o centro das atenções. A coreografia, inspirada na trama do filme, destacou a rica cultura brasileira e recebeu aplausos calorosos da plateia.
Detalhes sobre "O Agente Secreto"
"O Agente Secreto" é ambientado no Recife no final da década de 1970 e apresenta Wagner Moura como Marcelo, um especialista em tecnologia que retorna à sua cidade natal em busca de tranquilidade, mas acaba se envolvendo em uma intriga de suspense político. O elenco também conta com Gabriel Leone, Maria Fernanda Cândido, Hermila Guedes e Thomás Aquino.
A exibição do filme foi recebida com grande entusiasmo pela plateia, que aplaudiu por nove minutos. Comovido, Kleber Mendonça Filho agradeceu a presença da equipe e dos atores, expressando sua honra em ter realizado "O Agente Secreto".
Une-se a Grandes Nomes do Cinema Brasileiro
Com essa participação, Kleber Mendonça Filho se junta a um seleto grupo de cineastas brasileiros que levaram três filmes à competição de Cannes, ao lado de figuras como Glauber Rocha, Nelson Pereira dos Santos e Walter Salles. O Brasil, por sua vez, volta a sonhar com a Palma de Ouro, 63 anos após a icônica vitória de "O Pagador de Promessas", de Anselmo Duarte.
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